Partindo do ponto fundamental: não causar danos, todas as ações de conservação e recuperação devem ser previamente planejadas e desenvolvidas visando técnicas de mínimo impacto. No que diz respeito à caverna, são importantes aspectos como o prévio conhecimento das fragilidades (físicas, bióticas, patrimoniais) e de condições específicas, tais como presença de água, riscos e dificuldades de percurso. Em relação às equipes é fundamental o treinamento prévio, uso correto de iluminação e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e planejamento de atividades e deslocamentos em pequenos grupos. Ao desempenhar os trabalhos de conservação, é importante o uso de técnicas não destrutivas, produtos inertes e não tóxicos, que causem mínimo impacto para a biota cavernícola, espeleotemas, depósitos sedimentares e corpos d’água no interior ou proximidade das cavernas e sistemas associados.
NO MEIO FÍSICO
NO MEIO BIÓTICO
EVITA alteração trófica e possível alteração da dinâmica da fauna
EVITA destruição de micro hábitats e perda de indivíduos por esmagamento
EVITA contaminação microbiológica
EVITA perturbação da dinâmica da fauna de quirópteros
Termo de Compromisso
Coordenação Executiva
Gestão Operacional