Em qualquer projeto de conservação e de recuperação ambiental, monitorar é fundamental, pois é o registro temporal de todas as alterações que podem ocorrer, tais como o surgimento de novos impactos (ex: pichações) e mesmo os resultados das ações de conservação (ex: limpeza de espeleotemas). O processo se inicia com a escolha dos pontos de monitoramento e o registro das condições ANTES da intervenção, documentando as condições originais. Uma premissa é que as fotos devem ser repetidas, ao longo do tempo e mesmo DURANTE as intervenções, buscando o mesmo enquadramento, iluminação, etc, gerando imagens comparáveis, do mesmo ponto. Assim cria-se um banco de dados, referenciado a cada ponto de monitoramento, permitindo o monitoramento efetivo das eventuais alterações, mesmo muito tempo DEPOIS do início do processo.